quarta-feira, agosto 31, 2005
terça-feira, agosto 30, 2005
sexta-feira, agosto 26, 2005
"Não sabendo que era impossível..."
Pois é. Ser sem noção é assim. Você faz o que bem entende - e os outros não entendem de jeito nenhum - sem medir as consequências.
Mas por quê? Oh God Why?! - diria Lilix Notionless Mor, uma das maiores sem noção jamais avistadas nesse planeta.
Ora, por várias razões: a gente não faz reflexões racionais antes; a gente estava distraída com algo de maior relevância - tipo homens fortes com pouca roupa cabelos sedosos furinho no queixo e olhos verdes; a gente estava em crise existencial (Oh Senhor, porque eu não tenho um homem forte com pouca roupa cabelos sedosos furinho no....); a gente não tem medo de nada - com exceção da celulite; a gente prefere se arrepender do que fez do que daquilo que deixou de fazer; a gente sei lá.
Acho que "a gente sei lá" é a resposta mais apropriada. Porque se a gente soubesse, não fazia. Ou, como diriam os americanos cabeça de batata: we should have known better!
Por isso, se você não mede as consequências, mete os pés pelas mãos e, mesmo assim, escapa ilesa na maioria das vezes, vivendo de forma consideravelmente mais extraordinária que os mais comuns dos mortais: SEJA BEM VINDA!
Mas por quê? Oh God Why?! - diria Lilix Notionless Mor, uma das maiores sem noção jamais avistadas nesse planeta.
Ora, por várias razões: a gente não faz reflexões racionais antes; a gente estava distraída com algo de maior relevância - tipo homens fortes com pouca roupa cabelos sedosos furinho no queixo e olhos verdes; a gente estava em crise existencial (Oh Senhor, porque eu não tenho um homem forte com pouca roupa cabelos sedosos furinho no....); a gente não tem medo de nada - com exceção da celulite; a gente prefere se arrepender do que fez do que daquilo que deixou de fazer; a gente sei lá.
Acho que "a gente sei lá" é a resposta mais apropriada. Porque se a gente soubesse, não fazia. Ou, como diriam os americanos cabeça de batata: we should have known better!
Por isso, se você não mede as consequências, mete os pés pelas mãos e, mesmo assim, escapa ilesa na maioria das vezes, vivendo de forma consideravelmente mais extraordinária que os mais comuns dos mortais: SEJA BEM VINDA!